Sepultura da Noite

Tento implantar as armadilhas da insegurança

A atrofia redigem os traços claros

De amargura queria resistir

A solidão abrupta da noite

Onde o espaço cicatriza

O momento hipotético da razão

Fracassos acalentam a sepultura da noite

Queria escondem os traços claros

Inalcançáveis pela solidão imensa do destino

O mundo não redige o incomum

Á áurea responsabiliza pelos seus resultados

Quero encontrar a sedação da manhã

Onde o acaso acometa a lucidez

Honrosa do destino

Noções ensoberbecem a lucida facção da razão

Queria que o destino enobrecesse

Minha saudade

E o recanto desdenhasse a forma hipotética

Da emoção

Gesticulo a falida corrupção desgastada

Pelo gélido caminho até o destino do incomum

Queria que o sentimento nocauteasse

As cadernetas inválidas da razão

Trato a solidão ocasional

Ensoberbecendo o prato naufragante

Redigido pela soberba autoridade do incomum

A se o destino formulasse

A cadeia sentenciável da morte

Queria suplantar a dor do destino

Onde o impróprio relatasse suas dores

Na busca relativa pelo anormal

Escrevo por amor como se minha emoção

Lacrimejasse os destinos latejados

Pela relação construtiva do sobrenatural

Redijo informações onde as contradições

Permanecem no caminho falso

E onde as tempestades não acalentassem

A figura do amor

O tempo concedido preconiza

Seus objetivos onde o resultado

Enaltecesse a fórmula sagaz da ilusão

O conflito termina em tragédias

E a inconstância nocauteia os fatos

Transfigurados por um brilho de esperança

Paixões não desmascaram

O momento súbito da vida

Pois a insegurança reformula meus lábios

E a transfiguração da razão

Responde a imagem vingativa do amanhecer

Respondo como se o chamado ouvisse

Minhas súplicas e o fraterno

Tramitassem nas formas colaterais da razão

Respondo a amargura da noite

Onde os objetivos simulam a noção revigorante

Pois o póstumo não coincide com as desavenças da vida

Espalho os cálices de dúvida

Respingando o toque fraterno

Eclodindo assim o tráfego inseguro do amor