O Ofício de Paz

A nobreza instiga meu coração

A permanecer de pé no abrigar da escuridão

O oficio de paz traduz

A linguagem substancial do amor

Queria instruir o mundo

A se livrar das prisões castigadas do caos

De pé, pois a vida invade o nosso destino

Pois o acaso nos desmorona

As lutas contra o difamatório

Me mantém de pé

O mundo me confisca mas não devo nada

Só agrado os meus desejos

Que obturam os sonhos de minha mocidade

Quero ir além dos limites do céu

Alcançar a paz

Pois prefiro descansar do que viver

Nesse mundo de aflição

A solução é se abrigar no destino

Escrito pelas luzes das estrelas

Infiltro no bosque da esperança

Olho para o céu

E redijo confissões em seu olhar

Olho o mundo ascendente

E minha mente se enobrece

Pelo cumprimento da palavra de ordem

No descaso humano de minha hombridade

Separo a minha mente

Das tempestades da dor

Quero estrear no amor singelo

Que resvala nas diferenças anormais do acaso

Rejuvenesço as hastes do meu coração

Prisões não desintegram

O vívido dia da paz

Grito bem alto e sinto o oculto

Querendo me levar para outro mundo

Desvio das ilusões da sociedade

Prefiro caminhar sozinho

Em busca do caminho florido

Até a jornada até a felicidade

Estabeleço o meu destino

Nas transas fraternais do paternal

Onde meu corpo desvanece

Na poeira naufragante do deserto