Uma Direção, Um Destino
Respiro na solidão imediata do destino
Escondendo o ponto falho da dor
Queria apreender a assolação que silencia
O toque súbito de minha relação casual
Inundo a constelação dos sonhos
Organizando a assolação terrível do medo
Deponho na solidão imediata do tempo
Saturando emoções no cântico amoroso
Desencadeando relações na parte súbita do destino
Aniquilo as forças ocultas da imaginação
Naufrago no tráfico súbito de meu parecer
Instigando ilusões a conflitar sonhos
Na cautela da assolação transfigurada
Pelos destinos enigmáticos da dor
Reações advertem a chamada
Para o desvanecer de minha mente
Cautelando chamadas no zumbido do coração
Trafego na ilusão da segurança
Expondo fatos triviais do destino
Uma direção, um destino
Como se as bodas do fracasso
Contaminassem as raízes ilusórias da razão
A tempestade amortece a miscigenação de meu olhar
O palco insulta o parecer camuflado
Pela assolação do infame
Trafego nas várias armadilhas redigidas
Pela aniquilação natural do comum
Revelações surpreendem a noção privada
Restabelecendo planos na acefalia casual
Intrusos acometem a desolação do futuro
Ascendendo a nova forma do passado
Norteio o ceticismo repaginado pelo frescor do vento
Saturado pelas pestes aniquiladas
Remidas pelo conflito rejuvenescedor
Da nobre especulação milagrosa da saudade
Confio no arco desprendido
Pela sedação alienada na confissão do destino
Saturando assim as bodas do acaso
Conflitando assim com os moldes da jornada
Até o caminho do resplandecer sagrado