A magra lembrança...
E faz silêncio agora
e agoura-me o pássaro preto
de penas de noite sem vela
no peitoril da janela
na ponta do parapeito
Carcereiro
vigia-me
Lá de fora da cela
no repicado do sino
Corta-me o fel
ferino
cada vez que o sino dobra...