Quando os passos sucumbem, tensos, fúlgidos,
Quando os passos sucumbem, tensos, fúlgidos,
Tremem os ares tórridos; estalos
Segredam-me papoulas em estúpidos
Desvãos – sardônicos vergéis e claros.
Quando a ventura pressurosa corre
Goteja pauta consternada; crina
Cavalgando colunas; peito morre
Num mero soçobrar. Eis-me na sina.
Fito soberbas linfas – dessedentam.
Mesmo na rútila vazante pulsam
Junto do peito... cintilante casa.
Pululantes esgueiram-se; mais contam
Arcanos; píncaros em quedas atam
Homens sedentos... resguardada brasa.