O Teorema das Trevas

Teorema de ilusões infringem a coroação do terror

Resisto a forma patriótica de minha jornada

Escondo minhas alucinações embebedadas

Pelo devaneio imposto pela desconexão subversiva

Que denigre o afastamento da temperança da ilusão

Incauto a protuberância demasiada da razão

Incitando sacrilégios em meio a temporada acéfala

Que cicatriza a coroa de ilusões nas bodas de meu imaginário

Copiosos trabalhos não se dilaceram

Na alvorada tempestuosa de meus sonhos

Infrinjo o fardamento autoritário em minha jornada

Destaco as honrosos ocultamentos que se dissipam

Na solidão das trevas

Escondo a trepidação que formula as anarquias da saudade

Ilusões não passam de miragens impostas

Pela ressonância da elite que subverte os enigmas do povo

Teorizo as vulgaridades do destino

Sobrepondo imprescindíveis enigmas onde a assolação

Aborta os sacrifícios documentados pelas algemas da escuridão

Despacho as alamedas inconstantes do espaço

Onde o design das mentes transbordam teorias de ignição

Causando assim labor na parte superficial

Desmedida pelo tráfego inconstante escondido

Pelas bonanças dispersas na juventude introspecta

A saudação vem acompanhada de grandes destinos

Cauterizada pela segmentação de arbitrariedades

Preconizando a assolação de meus sonhos

Durmo nos hologramas interpostos pela exaltação de minha vida

Aqueço as dádivas seculares de minha mente

Acessando os pontos desconexos infringindo

A sobreposição da razão

O madeiro intercala os desejos pois os magistérios incitam

O destino alicioso da escuridão

Onde o passado atordoa com os regimes apoteóticos

Desmembrados pela ação moderna da dor

Desmonto o castiçal da áspera formulação

Do sexto sentido onde enalteço a convicção redundante

De minha história