A Sublimação do Desejo

Avalio a sublimação da dor na síntese do desejo

Enalteço a dúvida na imposição da inquisição do infame

Suplico por regras na assolação do prazer

Intermedio pensamentos na cultura dos sonhos

Deleito na sucção abreviada da noite

Infrinjo a paciência que molda dissidências

No reinado apoteótico do desejo

Armo as facetas irrefutáveis do destino

Acusando várias ações de sequenciar desejos

Na parábola destituinte da noite

Desvendo noções no sedento pestanejar da noite

Falhas miraculosas desvendam as articulações do desejo

Córtices não desvendam a sublimação do prazer

Respiro na região inconsequente do desejo

Reajo as falhas no contexto da advisão

Moldo as didáticas informações que precedem

O contexto natural do crepúsculo

Do desvendo amoroso

Falácias não suportam as facínoras humanas

Arque com os seus desejos

E acalente sua fábula na advisão de meu parecer

Segurar o que não pode ser acobertado

Desdenhar o que não pode ser sacrificado

Rescindir as palavras que vilipendiam

O magistério da noite

Transformo as diligências em várias agências

Nas deidades inconguentes do desejo

Destaco as várias formas de contra-atacar o coração do desejo

Simulo as fórmulas discretas que fortalecem o grito da discórdia

O mistério se acovarda no coração da noite

Sádicos normatizam com calor repugnante da ascensão

Até o mundo Solar

Pois o Sol neblina nossas confissões infames

Conflitar desejos, recitar calúnias

E assegurar divisões na forma sádica do prazer

As dádivas inserem o pestanejar de minha confissão

Onde esvairo as correntes

Que se desaguam nos laços da vida

A única forma de desdenhar anedotas incomuns

É reinar na admissão do desejo

Nocauteando desafetos na súbita comodidade da dor

O coração soccorre as vertigens do medo

Onde as colônias do desejo sincretizam

Vários momentos de ternura

Na solidão abrasiva do infortuno