A Diáspora do Sofrimento

Depredei a falha que incita os belos devaneios prazerosos

Insisto em aniquilar informações

No deserto paradisíaco que conforma sua redenção

Na camuflagem honrosa do desejo

Despeço de fábulas nas margens inquisicionais do sofrimento

Galgo entrecortando dissensões no vale fatídico da dor

Recíprocas dissensões se adequam

No desejo incondicional que domina sob a lucidez da razão

Quero reconhecer desdenhos

No meio procedural da misericórdia

A minha opção atordoa a cicatrização do desejo

No meio da recíproca incitação humana

Ativos desejos acalentam a compostura da imaginação

Meu destino repreende o tráfego do sofrimento

Quero alcançar a haste da sublimação humana

Nocauteando passos no condor de meus sonhos

Parcelas soberbas incitam o pareamento viscoso

Que ameaça o constrangimento da razão

Meu destino preconiza a assolação da misericórdia

Apascento desejos no meio virtuoso do destino

Confisco passagens no devaneio amoroso

Conflitando ações no meio iníquo do prazer

Incauto parábolas na advisão do amor

Entrecortando palavras nas sexta divisão de meu sentido

Nocauteando palavras na vitalidade

Que sobrepõe aspectos rissidentes de meu parecer

Insisto em fundar sacrifícios no matrimônio da eternidade

Os meus sonhos galgam na acefalia da surpresa

Desespero em aniquilar o confisco de minha história

Instigando depravações no meio dissertativo do desejo

Inquisições sustentam a depravação bucólica do acaso

Pacíficos destinos se intercalam no meio resplandecido

Da dispensação no galgar salutar que incita

O casual momento do apogeu circunscrito

Do momento intrínseco da redenção

Espalho fábulas no meio do conflito humano

O sacrifício cicatriza a relação colossal

Dividindo a reticência sábia regredindo assim

O confisco do desejo

Fábulas desmascaram o exemplar medo na face da solidão

Redigindo assim diásporas nas parábolas do desespero