A Redenção da Saudade

Provisões renascem do desencanto da misericórdia

Galgo até a imensidão do desejo

No sóbrio resquício que ensoberbece o destino

Nas camadas fascistas da ilusão

Escrevo meus desejos na forma periclitante de meu parecer

Enalteço as dádivas divinas instigando-as

A permanecer indescritíveis

No meio de meu complexo racional

Inviabilizo as dúvidas nas cartadas do anoitecer

Mitigo conclusões no devaneio desértico do destino

Inviabilizo preces na alta sentença da soberba do prazer

Fábulas galgam preces no resplandecer da misericórdia

Racionalizo facetas no contingente anormal da redenção

Desenho pétalas no contingente irredutível do desejo

Parábolas enunciam a consolidação da misericórdia

Afogada pelo desejo indiscutível da urgência

Que abatem os corações alados

No meio abrasivo da ignorância

Atento a majestade da nobreza

Que desdém seus desejos na forma irretocável

Do gesticular abrasivo amoroso

Copio preces na forma de anarquia universal

Galgando preces no contingente advisor da saudade

Camuflo meus pensamentos na sombra irredutível da aurora

Sintetizada pelo labor da misericórdia

Instruída nos vários contingentes anormais do desejo

Perambulo hipóteses na sombra devaneia

Do alto escalão da ilusão pois correntes factuam

Com a emoção irrevogável do destino

Moldando contrapontos na acefalia irrisória da saudade

Descubro o acalento da noite gesticulando obras

Na forma oculta da dispensação subliminar

Moldo minha expressão no paraíso sintético do acaso

Repagino minhas emoções no momento maestral da misericórdia

Condeno a ação mitigadora do pestanejar do sucesso

Confisco minha anarquia na deidade assombrosa de meu parecer

Repasso a solidez invasiva de meu destino

Angariando ininterruptamente no ponto complexo da ilusão

Planos condenam as veredas da verdade

Protuberando enigmas da justiça

Na sucção falha da sombriedade da assolação

Promíscua do inoportuno

Galgo até a racional distância do intransponível

Avaliando a juventude abrasivadora do racional

Mitigo confissões na pálida confissão

Do sexto sentido a atrofia resplandescente da misericórdia

Nocauteando facetas apropriando momentos sinuosos

No meio da confissão ensoberbecida

Na conflitude vertiginosa do sucesso

Fábulas dividem o caminho conflituoso da justiça

Angariando facetas no ponto intrínseco de minha instrospecção amorosa

Substituo falhas no angariar de minha majestade final

Ocultando desejos no galgar intransponível da multidão

Metáforas respondem ao conglomerado de ilusões

Revigorada pelo desejo participativo do anormal

Extinguindo preces no meio da confissão

Redentiva da saudade