Fábulas do Desejo
Factoides escondem o desejo redentivo
Da compilação do acaso
Enalteço as políticas de minha vitória
Distribuindo razões na forma competitiva
Encaro meu desejo no dissimular do desejo
Escalo virtudes no abrasar de minha misericórdia
Encontro a luz do final de minha jornada
As flores respiram e o meu coração alcança as estrelas
Desejo as fábulas de meu desejo
Que entrecortem noções nas anedotas do tempo
A colônia colossal do desejo especula
Noções no desejo de minha vinda
As cartas de minha resposta resvalam na fábula do desejo
É isso, o mundo me deixa complexo
Me sinto afugentado pelas bonanças das estrelas
Intercalo facetas na ordem do destino
Meu coração calamita na bonança procedural da eternidade
Meus planos destacam o claro registro
Nas alamedas do prazer
Sobreponho citações no processo infalível
De minha citação amorosa no claro respingo casual
Metáforas não apascentam a divisão do engano
Enalteço a clara divisão da saudade
Escorro minha alucinação no desejo desconexo da redenção
Sobreponho posições nas cartilhas da saudade
Especulo minhas ilusões no descabido desejo do paraíso
Palavras gesticulam o castiçal de meu retiro racional
O retrocesso coagula com o sentido da misericórdia
Escalo a procedural dissolução da razão
Parábolas não dividem o prato de meu desassossego
Inspiro as forças claras de minha esperança
Na condição saudosista do futuro
Inquebráveis desafetos se moldam
No meio camuflado da confissão desbravada
Da opção redimida da camuflagem da assolação
Gárgulas soterram a aliança nas garras da saudade
Interpolo enigmas nos incitamentos descomunais
Na abrasiva fórmula trepidada de meu desejo
Nocauteada pela forma abrasiva do regenerado
Calor imaginativo na sutura de meus pêsames
Imagino incitações no nocaute descomunado da redenção
Vidas resvalam no assinalar da justiça
Fábulas apascentam a mentira do desejo
Desbravo cartadas de saudades no labor de minha derrota
Apascento contingentes no meio anormático da justiça
Resvalo na atrocidade caótica
No complexo da anomalia normativa do paraíso
Respiro o conflito de minha ação
Retrocedendo o desconforto do treponema saudosista
Interferindo nos prognósticos corretos
De minha associação no lado contrário da razão
Exprimo meu contexto no labor de meu pensamento
Instigo viagens no desvanecer do casual
Recupero minhas verdades nas fórmulas do contra-tempo
Aniquilando com as fases irreverentes da sedução
Comportando fórmulas nas deidades de minha justiça
Apascento desarmes no desdenho complexado
Nas incitações dos fonemas da mentira
Noções abrasam meu pensamento
No conglomerado de discórdia
Instigando a forma abrupta da verdade