Fagulhas da Alma

Depreciado instigo facetas na colônia da ilusão

Consolado enalteço fábulas na haste do desespero

Contraponho meus pensamentos nas fagulhas da precisão

Incitando vertigens no cálice exponencial de meu sossego

O castiçal declama versos no ponto ininterrupto do medo

Enxergo meus desafios no ponto difamatório da esperança

Quero viver contrapondo destinos nas almas do desejo

Exponho os fatos na constelação da discórdia

Onde meu prazer sacrifica vertigens

No ponto inconsolável da dor

Respondo as facetas de minha mensagem

No lado constante de minha naturalidade

Reponho segmentos na construção singular do raciocínio

Exponho minhas contradições na falha abrasiva da discórdia

Fagulhas repreendem o enigma do caos

Rejuvenesço no conflito subliminar do desejo

Moldado pela armadilha do caos

Suspiro minhas vértebras na colônia abrasiva do sucesso

Fábulas entrecortam a saudade do paraíso

No vale existencial da paz

Escrevo minhas citações no âmbito abrasivo do descanso

Fórmulas redigem a opção exacerbada

Na coluna difamatória do terror

Palavras alcançam a misericórdia do destino

Conclusivas mensagem arbitrariam as inverdades do prazer

Simulando assim o fato de consumação do tempo

Especulo abrasivas vitórias no cúmulo da desolação

Abordado por fontes de alegria incito presságios

Na consolação existencial de minhas saudades

Nos vales sinuosos da matriz da ascensão

Respiro na coluna normativa da noite

Restrinjo meus conhecimentos

No vale normativo do conhecimento

Entrego meus desejos na consolação de meu sucesso

Desencadeando preces no fulgor do desejo

Aniquilando preces na aquisição falida

Do destino incorruptível da paz

Entrego meus caminhos na saudade de minhas vertigens

Na acefalia miraculosa do desejo

Insinuando vertigens no cálice abrupto da derrota

Espaçados significados não conjecturam

A ideia de meu parecer

Pois instigo vertigens nas colunas do tempo

Regozijo meu parecer na atrofia da saudade

Onde sintetizo palavras nas colunas do amanhecer