A Efêmera Aquisição do Sucesso

Enalteço as ressonâncias do desejo

Na conglomeração procedural do infame

Respiro nas dádivas do meu desespero intrínseco do medo

Entrecorto facetas na parábola de minha ascensão

Processos não miraculam o desejo do destino

Respondo vertigens na efêmera formula de meu parecer

Vidrados testamentos desaguam no prazer da iniquidade

Enalteço desdenhos no contingente anormal do terror

Resvalo na tocante ascensão

Até o mundo especulativo do prazer

Atrocidades resvalam no enigma do medo

Espero desarticular reações no momento insano da assolação

Preconizando fatos na imensa constelação do imaginário

Dádivas desolam o castiçal abrasivo

Da infame conjecturação da dor

Enalteço fábulas na efêmera aquisição dos sonhos

Descanso na faceta revigorante

Das massas manipulatórias da ilusão

Expiro enfadado pela constelação do desafio coloquial

Nas alamedas retumbantes do meu desejo

Ressabio fardamentos na acefalia conjugal do engano

Desolações ressecam a úlsera do tempo

Incitando presságios na forma ocasional da alienação

Bato as portas do cortejo humano

Espero alguma fórmula nas hastes do engano

Intrínsecas dissensões não aniquilam

O processo difamatório do caos

Espero minha desistência na constelação atômica do engamo

Falácias incitam o domínio periclitante de minha reação

Na forma passiva de minha hereditária surpresa

No contrato surpreendente resvalada pela fórmula repaginada

Pela assolação comungada

Pela honrosa parábola do desespero

Incito presságios na forma da admissão de meu tempo

Admito meus erros no condado de minha alienação

No condado harmonioso da misericórdia

Incitada pelas incitações do redimensionamento humano

Resvalo pelas parcelas moldadas pelo sangue da redenção

Grito minhas palavras na saturação do engano

Formulo conglomerantes caminhos

Até a fórmula repaginada do sucesso

Gados desejam suas sóbrias mortes

No condado do desespero

Partituras ensinam a confirmação do engano

Nas partituras sagazes do término de minha vitória

Vertigens depredam o momento rentável do sucesso

Moldo palavras na introspecta realidade humana

Resvalo condições nas parábolas do medo

Ligeiras ascensões não depredam o resultado do engano

Viajo entre as depredações

Do magistério sagrado da eternidade

Estipulo minhas parábolas nas facetas conjecturais do desejo

Vibro com a oxidação uniforme do sucesso

Estarrecendo incitações na perambulação do caos

Galgo tramitações na ascensão de meus sentidos

Na fagulha procedural da alienação

Respiro fictícios saudosismos

Nas metáforas saudosistas do engodo

Estipulado pelas massas desarticuladas

Do processo repaginado da desilusão

Onde entrecortam caminhos pensando em atingir

As fábulas periclitantes do sucesso

No receio miraculoso da perdição