O Conglomerado do Descaso

Sedentos devaneios concluem a fresta da saudade

Choro na labuta da discórdia

Nocauteando o desejo sedento pelo destino

Preconizo minhas dádivas

No calor retumbante de meu retrocesso

Escolho conflitos nas colônias do descenso

Vigas retomam o placar da redenção

Pois destaco facetas no redoma do desejo

Escravos julgam a acepção de seus mestres

Na coluna apoteótica do descaso racional

Vidas salteiam no arredor conclusivo de meu desejo

Sangrias esvairam pelo retórico desejo de sublimação

No caos estigmatizado pelo prazer

Acorrentado silêncio as colunas de meu compasso

Atraído desmonto resquícios no devaneio do destino

Julgo informações no compasso de minha ilusão

Redações exprimem o desejo de vingança

Repagino secularidades no desprezo da desolação

Vertigens indagam o fonema consumista da anarquia

Consolidada pela passagem dissidente da redenção

Desprezo incitam a conglomeração dos meticulosos

A denunciar suas facetas

No cronograma supérfluo do desespero

Estabilizo a procuração no divino contexto da tortura

Recorto presságios no palacete da destruição

Efêmeras sagacidades entrecortam a partitura do medo

Resisto ao grande design da destemperança

Factível com a ressonância do terror

Redijo meus ensinamentos no solavanco da saudade

Entrecorto satirizações na parcela empobrecida

Do meu descaso

Incito dádivas no meio retrospecto do medo

Divisões recitam o fonema consolidável de minha esperança

As caligrafias remontam o vestígio salutar da precisão

Entrepõe cortejos no fonema ilusório do paraíso

Desejos depõem com o secular condado

Do sucumbir da discórdia

Nocauteio inseguranças na imersão disciplinar da desonra

Vidas competem com a assinatura redimível da esperança

Infindáveis castiçais preconizam a decência da paz

Escriturados pela grande ilusão desbravada do caos

A calamidade impõe o desbravamento do fim

Meticulosas faces declamam o declínio natural do acaso

Onde alcanço a soberba vertigem do deslize incorruptível

Valores extrapolam a corrente do despreparo redigente da dor

Paraísos enaltecem a anarquia gentil do medo

Acorrento presságios no calcanhar da evolução

Enterro minhas secularidades no forjar da sedução

Fórmulas depredam o fonema anarquista da desolação

Galgo entre a dissimulação de meu dever

Condados representam o regojizar de minha honra

No tenaz segredo da efêmera desolação

Que desdenha o fato desonesto da paz

Facetas declamam a região raquítica da redenção

Enaltecendo metáforas nas facetas da justiça