O Prisma da Emoção

Desvios condensam a iníqua forma da sedução

Extravio diligências na concorrência desvairada do desejo

Palavras equalizam a partitura de minha história

As farsas nocauteiam o fator ininterrupto da castidade

Vertentes esmagam a vertigem da sedução

Entreponho concórdias no valor do tempo

Resvalo na consciência anormal de meu sacrilégio

Na dissidência concluída pelo pestanejar

Do descenso da saudade

Enfatizo desastres na forma coloquial do prazer

Exponho infindáveis dissertações

No prisma qualitativo do desespero

Vidas respondem a atrofia manipulada pela haste do destino

Desenterro o destempero formidável de meus pêsames

Confundido com a infame desordem do sofrimento

Utopias ridicularizam a faceta hereditária da saudade

Enalteço preces no calor proibido da redenção

Cerco- me de destrezas na carapuça dos mártires do tempo

Galgo precisões na solidão reativa da razão

Palavras escondem o fonema atrofiado da dor

Reconheço meus desafios na intersecção do tempo

Versos copulam com o desastre incorruptível da solidão

Facetas instigam a prece anárquica da saudade

Exito em contrapor pontos no descrédito do sofrimento

Especulo difamações no conjunto uniforme do desejo

Atrofiando noções no contingente anormático

Da destemperança

Cicatrizo recíprocos devaneios simplistas

No castiçal coloquial do desejo procedural do infame

Enuncido conglomerantes factóides

No fato inacessível da saudade

Efêmeros jugos atrofiam a resposta da moralidade

Norteio pensamentos no castiçal da emoção

Deságuo simples facetas

No condado desvaneado do sucesso

Reprimo meus lábios na parte iníqua da dor

Corações afoitos desmascaram a labuta do horizonte

Repaginado pela acefalia dissidente do desejo

Infestado por noções harmoniosas

Na conglomerância de meu parecer

Transfiguro fardamentos

Nos gametas procedurais da discórdia

Enalteço capítulos nas fórmulas do sucesso

Palavras escorrem no diagrama do infame

Preconizo dissensões no vestígio da mocidade

Intercalo presságios no distrito da paciência

Invocando vidradas introspecções

Na corrente procedural do dever

Verdades conglomeram o desígnio do presságio

Indícios executam a proceduração do incomum

Moldo restrições nas falácias da misericórdia

Entrecorto destinos no contexto submisso de minha ordem

Nocauteando dissoluções nas parábolas da amargura

Enfeito a concórdia de minha desordem

Nas facetas preponderantes de minha imaginação

Grandes heróis se tornam tão pequenos

No resultado recíproco da misericórdia

Homens puros enaltecem

As verdades qualitativas do amanhecer

E o meu processo indaga a inversão efêmera do sucesso

Respondo a assinatura de meu desejo

Na forma retrógrada de meu presságio

Na forma intercalada de meus desejos

Enaltecendo os pontos inabaláveis de minha ascensão

No conforto abrasivo da misericórdia