O Cálice de Minha Vanguarda

Passagens sucateiam o pestanejar abrasivo da derrota

Secularidades exponenciam o fato consolável da misericórdia

Vidas atrofiam o secular objetivo do futuro

Tudo se desvanece e a preconização resvala

Nos sentidos afogáveis de meu pensamento

Palavras palpitam o coração majestoso da esperança

Transbordo passagens no condado misericordioso d

Dos meus sonhos

Redijo facetas no ponto suordinativo

De minha destemperança

Tracejo fatos no cronograma sagaz

No enredo especulativo do desespero

Vidradas dispensações expõem o enigma aterrorizado da dor

Sucateio inversões no condado abrasivo de minha mensagem

A solidão subverte o enigma da consolidação do caos

Palavras escondem o desdenho factual do medo

Reconheço minhas facetas

No delírio misericordioso da desilusão

Fórmulas oxidam a tempestade generalizada pelo caos

Desisto de preconizar destinos no calabouço infindável

Da especulação honrosa que tramita

Entre as secularidades do desejo

Fajutas desordem exprimem o telegrama

Factual da destemperança

Vidas especulam o teorema contingente de minha inverdade

No cálice exponencial de minha reflexão

Respiro aliviado na consolidação do caos

Especulo noções na exacerbada fonética do medo

Tudo se desfalece e o meu coração se redige em pedaços

Na escuridão assombrosa da manhã

Onde intercalo meus presságios

Nas veredas condicionais do tempo

Misericórdias ultrapassam o conforto dissidente da ilusão

As sombras exponenciam o fato de suas subversões

Castigar o desejo enigmático de meu destempero

Facetas estipulam a elitização da retórica introspectiva da dor

A copulação da desonra sucateiam fatos

Na consolidação especulativa do desespero

Fábulas norteiam a retórica de minha ilusão

Situações depredam fatos

Na cadeia não construtiva da esperança

Especulo minhas ilusões no condado anormático da justiça

Palavras reacendem o cronograma reativo racional

Desemboco enigmas na saudade abrasiva do incomum

Trepido inversões no condado assimilar do desejo

Suspiro noções agremiadas

No curto exacerbo de meus sintomas

Que exacerbam o suspiro mórbido do destino

Especulações movem o sentido da especulação

Sustento palavras na sagacidade feroz do desejo

Fórmulas suspendem a corrosão do prazer

Respiro na especulação falha de minha reflexão

Tudo conspira enunciando fatos no terror da ilusão

Desejos nocauteiam a subversão do amor

No enigma templário da destemperança

Respiro a assolação no teorema explicito do desejo

Onde contraponho minhas assolações

Na exacerbação mundial de meus segredos

Especulando falácias no cronograma ríspido do descaso

Pois a sagacidade redige o destempero da alegria