O Estigma de Minha Desilusão

Dispensações inundam a vertigem uniforme do socorro

Palavras factuam com a sábia destreza da misericórdia

Noções adverbiam as noções abrasivas do intelecto

Explicito meus versos no acalento da deidade dos sonhos

Palavras condensam o versar de minha hereditariedade

Sucateio ilusões nas facetas mórbidas do desejo

Redijo palavras na parte sucinta do paraíso

Especulações moldam o refratário complexo do juízo

Nas facetas especulativas de meus sonhos

Tudo se condensa e as arbitrariedades silenciam

O domínio pragmático de minha desilusão

Enalteço vertigens no cronograma hereditário da redenção

Palavras silenciam o ponto ininterrupto da reflexão

Metáforas silenciam a ação suspeita de meu destino

Inversões especulam a grandeza de meu silêncio

Palavras gesticulam a refratária noção do amor

Gestos priorizam o castiçal abrasivo de meu dever

Nas partículas seculares do complexo existencial do alvorecer

Vivencio divisões no condado da relação harmoniosa

Particularidades retrocedem o desejo de minha atenção

Vivenciada inconformadamente pela partitura da escuridão

Repreendo meus pêsames na assolação

Magnânima de meu destino

Fatos silenciam o gesticular básico de minha diligência refratada

No cume permanente de minha confiança

No sublime conforto da especulação

Facetas estimulam o estigma procedural de meu desejo

Seculo palavras no estímulo sintético de minha reflexão

Domínios interpolam a síntese sagaz do paraíso

Preconizo situações no calabouço uniforme

Das máscaras da minha vitória

Saliento inversões no telegrama incitado

Pela raquítica sinfonia de meus gestos

Inescrupulosos segredos desdenham

A preconização submissa do desejo

Palavras reprimem o acesso secular do clero

Na surrupiada abrasiva de meu destino

Palavras vilipendiam o enigma de minha fé

Onde desgasto a saturação de meus pêsames

Na uniforme secularidade de meu sucesso

Na bacia exponencial da redenção

Preciso estimular sentenças

Na cartada abrasiva da meticulosidade

De meus sonhos na retórica abrasiva

Da sucção dissidente de teu olhar

Palavras suspendem a co-relação de meu ser

Incitando presságios tocante destino de minha luz

Onde a dissolução reverbera no auge de meu parecer

Confisco a sóbria verdade de meu dever

No palanque existencial da multidão

Escrito por diversas formas na saturação enigmática

De meus desejos

Onde a agremiação esconde seus segredos

Na abrasiva retórica do luar

Dissidentes deprimem suas secularidades

Na bacia irretocável da escuridão

Palavras suspendem a armadilha coexistente do desejo

No mundo secular da tentação onde

Os meus pêsames escorrem

Na especulação desdenhada pelo sucesso

No preponderante desejo de minha paz

Inundando assim a acepção de minha história

No calabouço rissidente de meu desejo

Na história factível de meu dever