O Prólogo de Minha Lucidez

Aprecio as concórdias obsoletas do paraíso

Inundando meu coração de sonhos

Na escritura revigorante do sofrimento

Silenciada pelos aclives confidenciais da imaginação

Permeio o dilema revigorante de meu desejo

Na situação desvinculada pelo complexo trivial da redenção

Desejos contextuam a simulação anárquica do tempo

Desemboco grandes veredas no processo antigo do terror

Redijo meus versos na alameda procedural de minha história

Destituo meus pêsames no lado anárquico de minha vivencia

Instigando passagens no lado procedural dos meus sonhos

Instigada pela complexidade abissal de minha desavença

No cronograma factível de minha exacerbada redenção

Enalteço minhas verdades no aprisco desenvolto do tempo

Presságios anarquizam minhas palavras no desejo procedural

Infiltrando arbitrariedades na incisão anárquica de minha subversão

Enalteço desdenhos na passagem inóspita de meu desejo

Palavras destituem a fase drástica de minha confissão

No desejo procedural instigado pela subordinação factível do sucesso

Viagens inundam o conselho enigmático do terror

Na consolação arbitrária da justiça

O tempo desemboca seus versos na peste inalcançável da desilusão

Palavras suponham a agremiação do desejo

Imposta pelo confisco de meu sucesso

Infundando alienações no desejo factível do pensamento

Suspendo a reclusa da ilusão enaltecendo veracidades

Na situação exponencial de minha desilusão

Retrocessos impõem a fatídica conexão de minha lucidez

Na factível interjeição do tempo estipulada pela marquiz do tempo

A consolação estipula fatos no exacerbo inóspito de meu desejo

A polivalência gesticula a castidade autoritária da razão

Suspendida pelos fatos harmoniosos da vidraça do medo

Palavras silenciam o aumento contemporizador da discórdia

Entrecorto a mescla de meus destinos

No ponto descritivo da mescla dos sentidos

Na face inóspita do cálice atônito do desassossego

Líricos ritmos especulam a farsa da desilusão

No condado atônito da misericórdia

Destinada pelo fardamento incitado pela bonança de meus pêsames

Espalho contratempos na enunciação de meu parecer

Entrecorto as armadilhas exponenciais do sucesso

Nas fagulhas normativas do desejo

Transfigurando palavras no infindável pestanejar do meu acalento

Espalhado pelas farsas sucessivas de meu ávido desejo

De espalhar sublimes desafetos na concórdia explícita de meu pestanejar

Sufocando vozes no acalento mórbido da sublimação humana

Espalhada pelo ponto atônito da famigerada

Introspecção de minha esperança