O Assírio da Eternidade
Silêncios decodificam a saudade de meu descrédito
Na dispensação acéfala de minhas palavras
No condado clamoroso de meu reino
Beirando o molde refrigerado pelo tempo
Alegorias ensandecidas estipulam o condado místico de minha divisão
Abissais presságios choram no ponto clamoroso da eternidade
E os meus gestos separam a minha mão
Do contato instigado pela metamorfose da justiça
Subverto a jaula de minha sublimação
No contato atônito do complexo da insanidade
Escrevo minhas amargurosas didáticas no ponto transfigurado dos sonhos
Hipnotizados pelo anárquico molde que enforca as conjecturas do insano
Onde escrevo em papiros de vidro infectando o esplendor da minha ilusão
Estipulando normas no condado advisor da noite
Estigmas invadem a autonomia de meus pêsames
Na região moldada pela sinfonia drástica de meu presságio
Entrecorto vendavais na coluna da esperança
Acalento ilusões no prato súbito de meu desejo
Nas hastes moldadas pela minha paz
No acalento transfigurado pelos gametas da vitória
Sinto-me infectado pelo contato misericordioso da razão
Palavras escondem a síntese abissal de meu renovo
Nas pétalas infectadas pelas colônias abissais do medo
Palavras decodificam a síntese de meu pensamento
Silêncio o pestanejar dócil de minha estabilidade
No presságio anárquico de meus sonhos
Na colônia abissal da madrugada
Sintetizada pela traça abissal de meu destino
O choro sintetiza a transfiguração de meu nome
No molde intrínseco de meu parecer
Inundado pela transfiguração da paz
Enalteço as verdades súbitas de minha vitória
No acalento de minha veracidade instigo pensamentos
Nas colônias destoantes do centro complexo da imaginação
Palavras enaltecem o condado súbito da verdade
Enaltecendo palavras na inconclusão hereditária do sucesso
Enunciações preconizam o destino súbito de minha vinda
No trabalho elitizado pelo meu parecer
No devaneio exacerbado de minha vitória
Instigado pela noção trepida escondida abaixo do abismo sedutor do desejo
Instigo minhas desavenças no cálice desmedido de minha vitória
No atrito secular de meu pensamento
Preconizando abissais devaneios na arte simplória de meu pestanejar
Simplórias subversões instigam o destino de minha simplória veracidade
No condado simplório de meu desespero
Nas cartadas simplórias da anarquidade na labuta da ilusão
Palavras silenciam o atrito atônito de meu olhar
Enforco a saudade na assolação do paraíso
Infectado pela desolação imposta pelo infortuno
Palavras silenciam o fardo miraculoso da redenção
Deixo minha relação para abastecer o arraste de meu presságio
Na simulação indivisível de meu pensamento
Afundada pela desapercebida raiz atônita da desenvoltura abissal
Que silencia o contato atônito do prazer
Regojizo na miraculosa candeia do descenso de meu parecer
Palavras sintetizam a busca pela desilusão
A saudade atrofia a desconexa partitura da inimizade
Pensamentos silenciam o calabouço da misericórdia
Incansáveis fatos interrompem com o cronograma fatídico do passado
Onde a desolação interfere com o gameta inconsolável da justiça
Silenciando escritos nos papiros do amanhecer