Um Desconhecido nos Córtices da Solidão

Alucinações degringolam o destempero do sucesso

Desejos infringem o devaneio inóspito da desilusão

Falácias estimulam o ávido destempero de meu parecer

Incito incautos devaneios no deserto desvanecente do pensamento

Palavras silenciam a tempestade anárquica do trono imutável do sucesso

Sínteses escalam a ronda trepidada pelo silêncio desvaneado de meu presságio

Instigado pela visão infundada do tempero alucinativo da discórdia

O pensamento se desertifica no trépido devaneio da esperança

Palavras desmistificam o gosto trivial da nobreza

Incrustada pelo devaneio simplista de meu presságio

Alucinações destemperam o estigma de minha justiça

Palavras depredam a artilharia do meu sucesso

Nas partituras ensandecidas do meu engano

A encruzilhada se desvanece na anomalia do tempo

Infundada pela agremiação misericordiosa de meu parecer

Infundados pestanejos dissimulam a alegria de meu pestanejar

Palavras dissertam a compostura de meu imaginário

O silêncio trepida a tempestade da ilusão

Nos gametas intrínsecos do sucesso

Palavras silenciam a alforria do tempo

Vidas secularizam a tempestade de minha redenção

Faleço na decomposição sórdida de meu devaneio estarrecido

As concórdias sobrepujam as castas infundáveis do anormal

Suspendo o abissal tema do anarquismo do medo

Palavras acrescentam a assolação da minha discórdia

Parábolas sucateiam o conformismo de minha justiça

Silêncios estipulam a armadilha inquisitória de meu parecer

Licitações preconizam o desarmamento inóspito de meu estigma

Nas concórdias preponderantes do tempo

Castas suspendem a incitação do desejo

Palavras suspendem o calabouço de minha misericórdia

Estipulado formo enigmas na oxidação sintética do pensamento

Regojizo nas partículas do enobrecimento da ronda da desolação

Estigmas enaltecem o destempero de minha secularidade

Preconizo rotas no calvário do desejo

Aliciações superam a castidade ininterrupta do terror

Palavras apascentam o condado da misericórdia

Interrogada pelo estigma de meu pensamento

No cálice destituído de minha destemperança

Silêncios regojizam a destemperança do incomum

Entrecorto devaneios no rastro simplista da destemperança

Faleço com as alamedas conjecturantes do sofrimento

Preenchendo a labuta de paz no contingente refratário da justiça

Palavras galgam até o córtice de minha desilusão

Silencio as facetas preponderantes de meus estigmas

Trabalho no silenciável atrito de minha incitação

Pois as concórdias do tempo enaltece o problema drástico de minha visão

Pesados devaneios simplistas alforriam com a armadilha do tempo

Confundo a vastidão do terror com o simples afugentamento do poder

Sacrifico minhas vestes no solúvel destrinchar de minha esperança

Reflito o galgar solenes nas castas abrasivas da misericórdia

O terreno se inunda de regojizos na consolidação de meu poder

No particípio infundado da desolação

Financiada por armadilhas na trepidação de minha esperança

No desejo de uma confissão no silêncio da dor

Estimulada pelos fatos factíveis de minha ascensão

Estipulada por desejos factuais do descaso