O Emblemático Pestanejar da Alforria do Acaso

Facetas me condenam a sagacidade da eternidade

Palavras satirizam o condado do júbilo da misericórdia

Condeno o desdenho de minha faceta escrita pelo presságio da dúvida

Corroboro com o destrinchar inquebrável subdividido

Pelo reino de minha aspiração

Derrubo os galgares do juízo que vigia o jugo templário da inimizade

Silencio a trepidação esdrúxula do medo

Odisseias interpretam a alucinação do pensamento

Na trepidação indagável da mórbida alucinação de meu desdenho racional

Palavras sepultam a marquise inóspita do contingente sagaz do destino

Incito preces no abissal destempero inquisicionado

Pelo selo abrupto do acaso

A inóspita subversão altera o cronograma irracional do pensamento

Teóricas fórmulas moldam a faceta do anormal

Palavras suplicam a súbita assolação do desdenho humano

Parábolas silenciam o contingente refratário do tempo

Simulações escrevem a trepida lucidez de meus pêsames

Redijo minhas incitações no colonial destino do desejo

Escrevo minhas alucinações na pálida dissidência de minha esperança

Entrecorto afins no meio secular do desejo

Dispensações teocratizam com a anárquica subversão do sucesso

Palavras entrecortam a autoridade sequencial da ilusão

Ligações exponenciam as facetas do juízo revigorante de tua nobreza

Incitações estremecem o condor fatídico da misericórdia

No término abissal da conjectura humana

Abasteço o terminal de bonanças no deserto empírico do terror

A coloquial subversão instiga presságios no júbilo sagaz de meu pestanejar

Extintos preconizam o desdenho da deidade suportada

Pelo clamor do infortuno

Teorizo o presságio infortunado do cronograma cultual do tempo

Facetas estimulam a pálida anarquia devaneada do sucesso

Licitações exacerbam o destino factual da misericórdia

O complexo fatídico enuncia as esporas da teocracia do desejo

Induzo o prólogo de meu desdenho factual

Nas infindáveis labutas reacionárias do teorema da polivalência

Oxido presságios nos telegramas involuntários da redenção

Recito tormentas nas pálpebras de minha desconfiança

Entrecorto incitações no jugo contemporâneo da desolação

Presunções completas instigam as facetas revigorantes da rebeldia

Assolações dividem o centro exacerbado de meu desassossego

Longínquas facetas fazem parte da solúvel parte do devaneio simplista

Instigado pelo fardamento secular do jugo da resplandecência

Moldes incitam o fonema abrasivo da destemperança

Incitações dividem o presságio do tempo

Facetas destituem o gameta da desolação

Parábolas remontam a confissão degringolante do desejo

Palavras apascentam o estigma de minha justiça

Preconizações solavancam a alforria do futuro

Incito devaneios amorosos na faceta do descaso

O jugo se contrapõe com a semente da dor

Palavras satirizam o condado do júbilo da misericórdia