O Galgar Desmedido do Tempo

Recíprocos devaneios inundam a factuosa tempestade do caos

Palavras hesitam a trépida aliança do pensamento

Silêncios conjecturam as falhas de minha inimizade

No atrito secular de meu presságio na digladiante face do caos

Galgo entrecortando pensamentos na majestade futurística

Assolo devaneio no calabouço mórbido da tempestade

No silencio tempestuoso do cálice sentencial do terror

Entrecorto presságios nas diretrizes concordantes de meus fatos

Na bela introspecção destronada pelos fatos consequentes do paraíso

Passagens aniquilam o molde refratário da desilusão

Devaneios conglomeram o silêncio da saudade

Preconizado pelos vales dissidentes do inóspito camuflar de meus sonhos

Presságios preconizam a majestade de meus pêsames

Na cultura ensandecida de meus presságios na fonte inescrupulosa do tempo

Palavras amanhecem com a cultura esvairada do desejo

Símbolos a entrada da majestade final

No simplório devaneio simplista nas cartadas atônitas do incomum

Presságios destituem o processo reprodutivo de minha ordem

Camuflo dissidências ao redor da armadura da noite

Atordoo o calabouço do meu presságio

Na síntese atônita do meu pensamento

Súbitos devaneios simplistas afundam na conjectura do tempo

Anárquicos presságios inundam a formosura da aurora

Entrecorto alucinações nas colônias do pensamento

Destituo meus pêsames da crise atônita da iniquidade

Farsas inundam o devaneio do medo

Inconclusões exacerbam o presságio fatídico da desolação

Palavras pestanejam a alforria do sucesso

Galgo entrecortando dissidências no vale atônito do desespero

Presságios enunciam a destemperança da saudade

Enunciações moldam o destino inconclusivo do tempo

Moldo dissensões no telegrama anárquico do sucesso

Palavras moldam o confisco de minha mocidade

No presságio anárquico de meu parecer

Facetas degringolam o presságio abissal do terror

Pensamentos entrecortam o fonema abissal da misericórdia

Vidas silenciam o presságio da misericórdia

Fatos subordinam o tempestuoso retrocesso de meu pestanejar

As labutas cicatrizam o desafio inóspito de meu desassossego

Infringido pelo inafiançável devaneio de meu pêsames

Reflito na aurora de meu pensamento

Destronado pelo filling exacerbado de minha misericórdia

Pensamentos confidenciam a dissidência do clero

Galgo na solidão incisiva do tempo

No meio atônito da justiça na abissal resplandecência de meu parecer

Simbologias refrescam a assolação trépida do imaginário

Na fórmula esbabacante do pensamento racional

Induzido pelas partituras do amanhecer