O Sacrilégio da Saudade

Facetas corroem o jugo do anoitecer moldada pela concórdia da ilusão

Veracidades contrapõem o abissal destempero do terror

Estigmas corroem com o desejo enaltecido pela terrível fórmula do absurdo

Silêncios decodificam o sacrilégio da saudade

Incitando presságios nas facetas revigorantes do medo

Sintomas erradicam com a solidez abrasiva da razão

Palavras moldam a conjectura uniforme de meu presságio

Alforriada pelas forças sublimais da justiça

Estarrecida pelos enigmas procedurais de minha ascensão

Palavras apreendem a acefalia do desejo

Presságios aniquilam com a assinatura do caos

Preconizações subvertem com o presságio aniquilado pelas bodas do tempo

Sacrifícios enunciam o factual destempero racional

Palavras silenciam com o desdenho revigorante da imaginação

Subverter versos na falácia irracional do medo

Estipulada pelo momento trépido de meu parecer

Palavras silenciam com o momento factível do sucesso

Incitações preconizam o jugo da saudade

Na anárquica divergência do medo

Respiro dádivas na aniquilação procedural de meu dever

Hesito em formular dissidências na fórmula didática de minha alucinação

Colaboro com a intenção pragmática da justiça

Enaltecendo fórmulas no condado inequívoco da razão

Respiro na solidão estarrecida do dilema final

Composto por verdades que silenciam o treponema do medo

Simulações contextuam a parte importante de nosso parecer

Na cabisbaixa anomalia de meu presságio

Na fórmula dissidente de minha lucidez

Incito devaneios no uniforme momento da exacerbação humana

Redijo mensagens no contato misericordioso da justiça

Sucateio o fonema raquítico da ilusão

Trépidas palavras anunciam a fórmula de meu presságio

Decadentes situações dividem a exposição com os códigos do alvorecer

Visões degringolam com o enigma procedural da saudade

Encíclicas subversões destituem seus desejos na forma hereditária do prazer

Sucateado pelo inegável contingente humano

Palavras apascentam a chave da esperança

Enunciações aniquilam com lado sábio do clamor

Estipulado pela majestura da noite

Moldado pelas partículas atônitas da noite

Vidas silenciam o momento apoteótico do prazer

Silenciado pelo silêncio dominante de minha vivência

Enuncio visões na forma majestosa na visão conglomerante de meu parecer

Norteio algozes subversões na papoula degringolante do vento

Estarrecida pelo ponto secular moldado pela faceta incisiva da destemperança