O Alquimista Enigmático do Futuro

Preconizam o galgar alucinativo de meu presságio

Nas facetas autoritárias da saudade

Entrecorto caminhos nas facetas homogêneas do destino

Discorro encíclicos devaneios na grade inescrupulosa da razão

Palavras apascentam o enigma confidencial da justiça

Presságios desgarram o gameta subsidiário da redenção

Atritos excomungam pela rica dissidência do sucesso

Fatos exacerbam a esclerose nupcial de meu destino

Fábulas depredam o presságio enigmático do futuro

Sínteses camuflam a algazarra da noite

No fato transcendente de minha imaginação

Calabouços aflitos enunciam a concórdia de meu imaginário

Fatos entrecortam o presságio da justiça

Enaltecendo fatos na concordância anormal da sedução

Resvalado pelo enigma procedural do tempo

No júbilo coexistente da masmorra petrificada da ilusão

Presságios incrementam o contingente destacado pelo desejo

Moldo a coexistência da algazarra eterna

Entrecortando devaneios na exacerbação medíocre do sucesso

Palavras suscitam o enigma de minha mensagem

Olho a doçura fatídica de minha redenção

Na vulgaridade sintética do despreparo na conjuntura racional da ilusão

Enuncio várias perspectivas atônitas no condado enigmático do desejo

Devaneios atrofiam o presságio dissidente de minha esperança

No calabouço aflito do estigma tradicional

Do presságio de minha imaginação

As masmorras afugentam o suicídio de meu dever

Fábulas gesticulam o desdenho do sucesso

Nas paletas conflituais da solidão

O silêncio se petrifica nas partículas sucintas do pensamento

Viagens enunciam a síntese errônea de meus pêsames

Tentações subsidiam o terreno enigmático do descenso

Palavras suscitam o enigma prático de minha misericórdia

Devaneios autorizam a métrica de minha mensagem

Falácias interpretam o design do medo

No condado misericordioso da saudade

Presságios instigam a alforria de meu imaginário

Secularidades preconizam o estigma de meu sucesso

Conjecturas apossam do estigma de minha dor

No contato procedural do prazer infindável pelas pestes do tempo

Sínteses autografam a biografia de meus desejos

Exacerbo a fonética solúvel do pensamento

Moldado pelos vales atônitos de meu pestanejar

Verdades exponenciam a autografia de meu parecer

Instigo presságios nas veredas ocasionais do tempo

Degringolo presságios na fase complexa de meu aconchego

Aconchego as vertigens inescrupulosas do amanhecer

Fábulas estridecem a ortografia de meu presságio

Causas pactuam o exacerbo do prazer

O molde depredam a fonética de meu estigma

Apascento pelo enigma sucinto de meu parecer

O pestanejar destrona as fábulas do aconchego

Despreparado de meu presságio

Conjecturas silenciam o confisco abrasivo de minha instigação

Nas fórmulas atônitas de minha precisão

Dádivas norteiam o caminho desértico de meu silêncio

Licitações regozijam no vale atônito de meu presságio

Atônitos devaneios desembocam no condado harmônico de meu parecer

Formulado pelas benesses apaziguadoras da ilusão

Palavras suscitam o enigma de meu presságio

Ilusões depredam o veroz silêncio da presepada inciante do terror

Instigo devoções no oxigênio exacerbado do mar

Palavras regozijam no marchismo clamoroso de meu paladar

Cicatrizadas pelo incêndio polivalente de minha redenção