Assim se faz a história
Num cenário de luas estéreis,
Puxa-me o absurdo!
Na ironia de sentinelas zombeteiras,
Atrai-me um lugar perdido no tempo
Onde o embalo dos anjos
Adormece lembranças surdas...
Espalho música de beijos,
Enxugo lágrimas de luz,
E encanto infernos de esperanças mortas!
Acolhem-me sentidos,
As passagens secretas abrem-se aos dias,
A ilusão fecha o livro lido
E bate com a porta do sonho!
Longe de ti se faz a história!
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