A Parte Sagaz da Justiça

Vendavais ensaiam a intemperose do anormal

Ensinos preponderam o enigma de meus desafios

Moldo a constelação instigada pelas colônias sublimes do pensamento

Engajo meus trabalhos na solidão invasiva da manhã

Nocauteio a forma abrasiva de meu parecer

Na alta camuflagem que distingue a pretensão da luminosidade

Escrevo meus pensamentos no simples devaneio da desilusão

Instigo meus pensamentos na forma sublime da razão loucurosa

Retraio grandes desavenças no castiçal abrasivo do terror

Palavras suspendem o devaneio inóspito da justiça

Presságios aniquilam o fardamento politizado da injustiça

Inóspitas desavenças degringolam o enigmatismo responsivo da saudade

Sinto as conjunturas de meu desejo impulsionando silêncios

No fator inconclusivo da destemperança

Nocauteando desavenças no resquício meticuloso da redenção

Trepido minhas inquisições nas falácias saudosistas do terror

Desminto ordens no apascentar inequívoco da destemperança

Minhas ordens silenciam o vórtex inegável de minha redenção

Simplórias subversões teocratizam a acepção inegável do medo

Inatingíveis situações escalam a forma da separação

Quero converter meus passos

No anárquico descabimento abissal da saudade

Escalo indagáveis inversões no particípio incessante da reflexão

Destituo o presságio de minha alma no extrato condizente

De minha síntese moldada pelo fiasco sacerdotal da saudade

Repreendo fatos no ato desmedido do sucesso

Licitando presságios no caminho subversivo do paraíso

Fórmulas licitam o caminho naufragável de minha subversão

Vidradas noções galgam até o desvio inescrupuloso de minha esperança

Alcançarei as dádivas de minha sublimação

Inesgotáveis pelos vales adjacentes do sossego

Incito desavenças no gameta moldado pela adversidade do tempo

Respiro no desejo voltado para a acepção racional de minha desavença

Incito moldes no destino abissal de meu recôncavo saudosista

Palavras sufocam o sacrilégio atordoante de minha indagação

Discernimentos moldam a conjectura uniforme do paraíso

Simplórias indagações satirizam o desejo responsivo da derrota

Escrita pelos maremotos da saudade

Moldo sinfonias no adjunto inegável do medo

Onde minha relação silencia os fatídicos moldes da iniquidade

Respiro no devaneio simplista do anoitecer

Fadigando por devaneios simplistas na colônia do terror

Licitando pensamentos na colônia desvaneada do sucesso

Impedindo sonhos na colônia sublime do entardecer