A Conjuntura Visceral do Desejo

Respiro no vórtex inegável na incitação conglomerante da destemperança

Viajo na marquiz abrupta do descaso

Pois inerentes reflexões moldam a partitura inegável do juízo

Despisto as fórmulas fascistas de minha dor

No conglomerado recíproco de minha resposta

No tormento inescrupuloso de minha mensagem

Assinaturas desvanecem o mero sacrilégio de meus pêsames

No molde adjacente de minha especulação

Especulando sorrateiros presságios no calor incisivo do terror

Moldo a fórmula covalente de minha desilusão

Interrogando presságios nas formas abruptas do medo

Descarto o momento enunciativo da destemperança

No famigerado cronograma de meu sucesso

Fatídicos devaneios entrecortam o enigma assolador do descenso humano

Calabouços atrofiam o enigma desdenhado do pensamento

Fórmulas moldam o templário cronograma de minha esperança

Politizando fatos nas cadeias degringolantes do descaso

Fatos policiam o desdenho templário de minha assolação

Descrevo os pontos súbitos de meu desejo

Enunciando factoides no enigma fatídico de minha mente

Olho a conclusão irraizada do caos

Atrofiando pontos no fascínio inconsequente de minha justiça

Dormito nas parábolas sintetizantes de minha sublimação

Cartadas pragmatizam o enigmatismo do espaço

Escriturado pela noção de vitória nos vales escriturais da saudade

Noções entrecortam o pragmatismo do desejo

Nos vales responsivos de minha saudade

Onde licitações dormitam no depredamento raquítico da destemperança

Famígero meus pontos nas colônias salutares de minha justiça

Pois minhas indagações especulam o código desvanecente do desejo

Resisto a conclusão exacerbada de meu juízo

Moldando reações no descenso raquítico do desespero

Relações enunciam o cronograma factual de meu descaso

Na contundência inerente de minha reação súbita

No enigma procedural de meu desejo sintetizado

Pelas colunas adjacentes da dor

Moldo o juízo inaceitável da destemperança no adjunto inerente do desespero

Onde enuncio factoides no cronograma redigente da saudade

Fatos ensoberbecem o telegrama estarrecido da destemperança

Politizo meus desejos no esquema raquítico de minha vivência

Enunciando desejos no condado miraculoso de minha especulação

Incito presságios no cronograma desencadeante do medo

Onde a noção pragmatiza o desdenho do sucesso

Conglomerando com reações adversas no teocrático desvanecer do sucesso

Interpolo as noções raquíticas de meu juízo

Nos cálices intermediários do sofrimento

Incitando labutas no conglomerado adjacente do juízo indagado

De minha reação inescrupulosa no condado supremo do anoitecer

Destituo meu pesar nos gametas vilipendiados

Pelas obras ávidas da dispensação urbana

Moldada por traquinejos nas reações súbitas do desespero