O Pestanejo Inequívoco do Acaso

Assolações anarquizam com o comportamento intrínseco de meu parecer

Condados vilipendiam com o fardamento uniforme da destemperança

Presságios enigmatizam com o enigma estarrecido de minha imagem

Locuções abreviam o código pensante da imaginação

Sublimes fórmulas alforriam com o fardamento do descaso

Uniformes sacrilégios evidenciam o fonema contundente

De minha reação vistosa

Facetas contornam o sacrilégio contundente da sangria informação do terror

Presságios teorizam o sagaz presságio contundente de minha diligência

Nos parques intrínsecos do pensamento moldando enunciações

No semi-árido do responsivo torquejo da labuta súbita de minha reflexão

Licitações priorizam o traquinejo trépido de minha justiça

Julgue o estarrecimento de minha conclusão

E verás o condado misericordioso de minha ação

Desenhada nos sacrilégios oficiais no depredamento oportuno do pensamento

Incite o enigma pragmático de minha ação desdenhada

No presságio evolutivo de minha enunciação

Vidas alforriam o enigma de minha imagem

Entrecortando facetas no gameta irrisório do incomum

Descanso na viagem até o recôncavo meticuloso do espaço

Abrasando fórmulas no ponto intermitente do incomum

Palavras sucumbem o teorema inóspito de meu descaso

Terminais assentam a fórmula raquítica do destemperamento uniforme

Prisões culminam no fonema receioso da reflexão

Carrego a fama galgante no destempero trépido do sucesso

Moldo o teorema ineficaz do paraíso

Desdenhando sua cota no gameta descuidado de meu parecer

Facetas teorizam a faceta reacional do descaso

Moldando sacrilégios na faceta descomunal de meu raciocínio

Mirando presságios na fórmula abissal de minha consolação

Licitações moldam o estarrecimento enigmático de meu pestanejar

Moldando enunciações no sacrilégio descomunal de meu desejo

De alcançar a abissal conglomerância da justiça