O Ponto enigmático da Enunciação
Sarcófagos intermeiam a principal deidade degringolante da saudade
Insiro meus presságios no calabouço intermitente da desilusão
Vidas traquejam no presságio exarcebado do desejo
Falácias conglomeram o presságio anárquico de minha desilusão
Nocauteio sentimentos no condado abissal de meus pêsames
Presságios condenam o condado intrínseco de minha justiça
Enunciações condenam o desejo degringolante da desolação
Expiro desdenhos no cronograma exponencial do desejo
Falácias exacerbam a teoria fardada
Pelo engodo anárquico da destemperança
Palavras ascendem até a magnânima fonte de descaso
Forças entrecortam a noção exacerbada de meu presságio
Despisto meus pêsames na faceta irrisória da destemperança
Facetas degringolam o enigma das facetas de minha deidade
Presságios degringolam com o enigma do procedimento do caso
Viscerais subversões alforriam com o enigma do desejo
Procedimentos anárquicos inundam com teorema descabido da desesperança
Enxergo a devoção assolantes de meus pêsames
No gameta inconclusivo da saudade
Respiro no contingente moldado
Pela fonte anárquica de minha destemperança
Alforrio no presságio ininterrupto do descaso
Enunciando secularidades no cronograma raquítico do terror
Conforto meus pêsames na assolação inegável de meu parecer
Na conjuntura anormática de minha justiça no condado sintetizante da dor
Respiro na conjectura sacrilegista do futuro
Exponho minhas indagações no condado misericordioso do sucesso
Palavras moldam a forma intrínseca de meu desejo
Nas formas moldadas pela conjectura inescrupulosa do futuro
Presságios moldam a conjectura da animosidade
No condado intermitente de minha incitação moldada
Pelos aspectos fervorosos de minha desavença
No condado intrigante do particípio do terror
Noções abreviam o segmento trépido de minha esperança
Facetas interferem no fonema irrisório da destemperança
Esgano meus pêsames no condado sórdido do medo
Desavenças preconizam o surgimento inóspito de minha eternidade
Incito presságios no destilamento procedural de minhas falácias
No conglomerado intermitente da saudade
Escalo sacrilégios na faceta prerrogativa de minha incitação
Falácias teorizam o enigma procedural de minha destemperança
Encontro a consolação desdenhada minha esperança
Desejos moldam a expiação raquítica de meu desejo
Repreendo a assolação desertiva da desesperança
Fadada na bonança irrisória do caos
Onde o sacrilégio depreda a autoridade exponencial do terror
Expiro meus pensamentos no condado intrínseco da iniquidade
Palavras ressabiam o enigma trépido de meu parecer
Nas forças intercaladas da ilusão
Fornecendo moldes no raquítico molde da destemperança
No exacerbo pragmático de meu parecer
Inundado pelas formas adjacentes do terror
Assolada pelas fatalidades raquíticas da desolação