O Nocaute Abrasivo do Medo Sagaz do Caos
Fábulas não ascendem até a vertigem de vários ensinos
Nocauteio irrisórias falácias na hipotética relação de abissais valores
Nocivas conclusões intermeiam o segmento colateral da paz
Opressões dignificam o ser conflitante da reluzente pátria
Em busca de um conforto na solidez repressiva do mundo
Atordoo olhos no cometa angelical da irrevogável fração
Estarrecida por pontos nupciais na falha anormática da opressão vívida
No sexto sentido da resolução farsante que angaria pontos
Na convivência amistosa de meus desejos
Angario sucções nas bodas relutantes do insano olhar
Que dormita na região farsante da desolação harmônica
No semblante irrisório do paraíso
Escondo os tracejos unilaterais do meu desassossego caminhando
Nas bodas reluzentes no sagaz caminho até a opção fatídica
Do engodo discipulado pela ordem racional
Viscerais sublimações desdenham o caminho enigmático
Do presságio humano
Relações simples alforriam a imagem de meu pestanejar
Nas falácias principais do desassossego
Pois tudo se converte em naufragantes fraquezas
Pois tudo se relaciona com perigos moldados
Pelo conglomerante véu da destruição
Faces moldam o contingente salutar de meus servos
Lutando por um brasão da aurora
No califado sereno de meu desassossego
Pois nocauteio a serena fonte moldada
Pelo abrigo dos conclusivos passos
Na maneira atordoante do presságio efêmero do descaso
Noções retraem o pensamento insano de meus sacrilégios
Na maneira insana do medo
Licitações alforriam com o segmento unilateral do medo
Nas bonanças fatídicas da luz
Palavras atrofiam a síntese do pareamento intocável da corte dos pêsames
No caminho sereno do desassossego simplista que repreende suas ações
No calabouço imaginado do tempo inesgotável
Da inerente relação contratual
Na carta recessiva do medo no pareamento indescritível
Da inegável síntese do terror
Moldando comportamentos nas síntese abdicada
Pela irrisória armadilha do tempo