As Fábulas Longévulas do Futuro
Palavras demonstram o córrego inóspito do medo
Entrecorto sínteses no destino adjacente do paraíso
Fábulas retomam o ponto adjacente de minha vertigem no ponto retórico do destino
Montanhas naufragam em um puro coração alado
Incite os pensamentos na longevidade abstrata de meu desassossego
Vertigens impõe o recôncavo transcendental da esperança
Lágrimas silenciam as cartadas traumatizantes de meu olhar
Anseios miraculam com a abissal calúnia da saudade
Pois o emprego das vielas seculares do amanhecer traumatizam
O concerto da inerente sublimação
Palavras atrofiam o segmento estrutural da manhã
Me sinto tão despreocupado no Armagedom moldado pela exacerbação da vitória
Agravo minha longevidade na transcendental vertigem do destino
Noções interpolam o dia do juízo de minhas condolências
Pois inundo a majestura do cume abrasivo da redenção
No condado inabalável do caos onde os moldes retraem o segmento inconformal da justiça
Descubro o caminho intermitente de minha razão nas veredas procedurais do destino
Calúnias interpolam o segmento contratual de minha justiça
Presságios atrofiam o segmento contundente do abissal desejo
Que corroí meu coração na resolução desmentida pelo meu destino
Sublinhando a deidade fatídica do anormal moldando respostas na colônia do pensamento
Retome seus pensamentos na longanimidade de suas ações
Respire o ar que camufla seus interesses no particípio do medo
Palavras abrasam o calor reimaginado do tempo
Escreve suas intemperes no meio repugnante do catalisador do futuro
Destinos se assemelham com a verdade articuladora do engano
Incendeio minhas noções na chave midiática de minha relação humana
No confronto sórdido do desejo onde as naturalidades alforriam o segmento do prazer
Incendeio o comportamento alucinante do tempo
Especulando seus factoides na mera constelação indagante da dor
Desejos moldam o segmento repaginado da esperança
Onde fatos desintegram o condado imaginado do medo