Palmas para o público

Pensava em mim,

no próximo.

Olhava fora,

sentia dentro.

Ouvia agonia,

desejava calmaria.

O desatento ao vento;

a tragédia contente!

Palmas para o público.

Toda a imaginação calada,de repente,num pulo ligeiro saltou de dentro e agora mora fora.

Pelas mãos,a cura.

Pelo toque,o amparo.

Na conversa,o desejo de esquentar invernos!

Ludmilla Castro
Enviado por Ludmilla Castro em 20/09/2007
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