Palmas para o público
Pensava em mim,
no próximo.
Olhava fora,
sentia dentro.
Ouvia agonia,
desejava calmaria.
O desatento ao vento;
a tragédia contente!
Palmas para o público.
Toda a imaginação calada,de repente,num pulo ligeiro saltou de dentro e agora mora fora.
Pelas mãos,a cura.
Pelo toque,o amparo.
Na conversa,o desejo de esquentar invernos!