A Chave do Enigma de Meus Papiros

Ressurjo no procedimento seleto de minhas festividades

Respiro a resposta subsidiada pela ilusão dormitada na simulação honrosa da destruição

Fatos repaginam o destituir forjado de meu pestanejar

Simulo fatos na concórdia abrasiva do medo degringolando respostas

Na simulação irredutível degringolando ilusões na proceduração sagaz do desejo

Instigo redundantes domínios na sagaz inadmissão dos sonhos

Preponderantes devaneios simplistas afogam o domínio da ilusão

Palavras alforriam o segmento intrínseco da justiça nas colunas do pensamento

Feridos testamentos exponenciam o fragmento decidido de meu pestanejar

Fábulas priorizam a conjectura inválida do anormal

Teorias meticulam a exacerbação procedural de meu sacrilégio

Destituo o galgar insano vilipendiado pela coluna insana de meu sucesso

Galgo no retrospecto midiático de minha imprescindível fórmula no gameta do medo

Prescrições vertiginosas enunciam o cronograma destituído pela colônia do terror

Licitações arquitetam o enigma sagaz da iniquidade na acefalia divisão do incomum

Ressabiados vibro com a trépida enunciação de minha resposta

Licitações famigeram o enigma destoante do pensamento

Incitado pelas colônias normativas da escuridão esmiuçando fatos

Nas colunas viscerais do tempo simulando factoides na coluna indivisível de minha história

Redescubro o ponto atônito de meu pensamento na parte intrínseca da justiça

Condados enunciam o fardamento degringolante de minha resposta

Teorizo factoides no enigma reduzido de meu desejo

Cortando farsas no segmento colateral da fé instituída por fragmentos

No enigma preponderante falado pela cadeia degringolante da destemperança

Chaves não abrem a porte de residentes que buscam por suas reflexões

No abrasamento coloquial que desestimula fatos no enigma degringolante de minha resposta