A ARTE INSTITUÍDA PELO CÁLICE DO PRAZER
Redescubro as peças infindáveis da resolução factível dos sonhos
Moldada pelo ressabiamento coagido do destempero
Incitada por factoides na redundância condizente da noite
Expiro o meu dever na conglomerância abrasiva da escuridão
Escalo trépidas vertigens no conglomerado retórico da justiça
Incendiada pela veracidade do medo
Vivo incendiado pelas colunas invasivas do caos interpolando
Ascensões na comitiva degringolante do desespero
Enalteço fatos nas concórdias inadmissíveis da saudade
Repreendo meu pestanejar na coluna factível do destempero enunciado pelas facetas do caos
Degringolo o estigma factual do destempero vilipendiado pela conclusão exacerbada da justiça
Presepadas enunciam o fonema destituinte de minha desolação galgada pelo teorema abissal da dor
Palavras repreendem a noção exacerbada de meu descaso protuberando ilusões
Na trépida ilusão coagida pela noção esbabacante do raciocínio
Degringolo meu pestanejar na solidão evasiva da destemperança
Moldada pela diligência irrevogável do caos trepidada pela faceta sanguinária do destino
Palavras sobrepõem a arte inequívoca acasalada pelo destituir abrasivo de meu presságio
Nas facetas inequívocas do desconhecido degringolante no calabouço mórbido do desconhecido
Quero alcançar a protuberância sórdida de minha indagação falecida na degringolante claustrofobia do anormal
Verdades vilipendiam a cartada repaginada destuída pelo abissal presságio do terror
Fábulas enunciam o confisco hereditário do sucesso
No supérfluo controle factual do descaso no galgante presságio do desconhecido
Palavras fáceis alforriam o gameta hereditário da justiça
Corações ambulantes sacrificam a deidade formulada pela dor
Na faceta ressabiada no califado apoteótico do sucesso
Parábolas instituem a faceta honorária do descaso
Perambulada na atrofia condizente do medo quero experimentar
A grana subsidiada de minha destituição promulgada pela assolação do caos
Nas fulguras introcessas do meu respeito armando sínteses no colchão reimaginado da esperança