A Admoestação Insana dos Sonhos
Cercanias degringolam o passado inóspito da escuridão
Contratos ressurgem na cefalia indivisível de minha alegação
Insinuo secularidades nos cometas participativos da iniquidade
Degringolo meu pestanejar nas facetas inóspitas do descaso
Destituo as facetas no corte irrevogável da escuridão
Priorizo o molde exponencial do sucesso no acesso mitigado pela fé
Instigo fardamentos na acefalia insana do anormal
Exponencio visões no algoritmo exponencial da desilusão
Cercanias do tempo destituem a forma abrasiva de meu pestanejar
Partituras influenciam o teorema sagaz de minha chance
Secularizo minhas vertentes no califado inconsequente da destemperança
Licitações fraudulentas regozijam o enigma sórdido do medo
Priorizo dissimulações na concórdia desnaturada de minha falácia
Diligências retomam a consolidação exponencial de minha justiça
Nas falcatruas inafiançáveis de minha dor no teorema secular do desespero
Fatos vilipendiam a condição sedativa do medo
Castigada pela sublimação registro a fonética secular de minhas indagações
No corte faceteante do desespero onde fáceis caminhos não condizem com a cercania do acaso
Prescrevo minhas seculares fórmulas na dissidência impactante do caos
Inadmissíveis factoides constroem a coluna irrevogável de meus segredos
Coroo a forma secular de minha justiça nas armas aniquiláveis do prazer
Desisto de esmiuçar nas colônias invasivas da aurora
Priorizo descomunais vivências no conselho prorrogativo da saudade
Encolho minha proceduração nos gametas de minha mocidade
Alforjo o enigma protuberante de minha relação de minha indagação
Na corrente inescrupulosa do descenso moldada pela ação irrisória do incomum
Afasto os contingentes naturais da desolação no molde factível do destempero
Na assolação infindada do sucesso destituída pelo regresso do descenso
Onde moldes formulam a bela introspecção do prazer