O Decreto do Imperador Enigmático
Degringolo as facetas inequívocas da escuridão moldada pela seguridade do incomum
Reverbero meus enigmas na calígula enunciada pela introspecção amorosa
Assino a conglomerância abissal de minha vitória no cronograma destituído de meu pesar
Galgares interplanetários destituem o enigma procedural de minha sublimação
Situações meticularizam a deidade fragmentada do desconhecido
Iníquas subversões alforriam o gotejamento inescrupuloso da dor
Galgo lucidez na abrasão física de minha vitória no poder apoteótico do descaso
Interpreto conglomerantes desafios no exacerbo evolutivo do caos
Introspectas sublimações degringolam o fardamento invasivo de meu pestanejar
Responsivos enigmas alforriam o enigma fascista do descaso enaltecido pelas colunas da dor
Realizo dissensões abissais na degringolante abrasão de meu parecer
Prioridades regozijam no fonema destuído de minha redenção
Quero vilipendiar acefalias no condado abrasante do destempero
Fórmulas diminuem a conclusão fascista do caos redigido pela conclusão da esperança
Viscerais sublimações coroam as cartadas subliminais no depredamento da escuridão
Facetas desconstroem a fascinora elite claustrofóbica do medo
Esmiuço o comportamento destuido de minha indagação na desmoralidade gotejante da ilusão
Deturpo as colunas edificantes da ilusão no condado simplista do descaso
Onde palavras suspiram o condado eliminático da fé
Reativas sublimações alforriam o pestanejar inquisitivo da destemperança
Fatos condizem com a similaridade abrasiva da destruição
Interrompo o gargalo da discórdia na nítida lucidez da emoção
Degringolo a facínora diligência da fé no condado repaginado do caos
Genocídios pactuam com a exacerbação do desespero
Degringolado com a faceta inerente de minha sublimação
Despisto a autoridade exponencial da justiça degringolada pelo ato soberbo da saudade
Álibis sendo desmascarados pela jactância indivisível da correção infindável do medo
Aterrorizado pelo enigma ensanguentado do anormal período de depravação humana