Os Gametas Subsequentes da Ilusão

Disparo contratos na divisão intrínseca do anormal

Degringolo facetas na haste conjectural da ilusiva esperança

Fardos motivam a ilusão admissa de minha conjectura infalível nas pestes do tempo

Priorizo dissensões na labuta inconstrutiva da noite

Disperso enigmas no molde subsequente da emoção

Desisto de findar partículas na colônia retrospecta da manhã

Enuncio fatos na tabela construtiva do destino

Falhas concebem a inconstrutiva assolação do pensamento

Despisto a falha silenciosa de meus pesares

Galgo entre a solidão abissal da tarde vilipendiando fórmulas no gameta inconstitucional da manhã

Fábulas degringolam o oxigênio planetário usado para a oxidação de vértebras

No contrato inadmissivo do tempo na ilusão factuosa do descaso

Acerco meu mundo no gameta abissal de ilusões

Quero moldar frestas na patrulha indivisível do incomum

Penso a forma sobrepujando a parte degringolante da interação racional

Quero estimular minhas facetas na protuberante advisão do anormal

Desmistifico a inóspita reação nas farsas procedurais da abissal iniquidade

Jingles sendo cantados e a labuta degringola a ilusão desmistificada de meu destino

Despisto a ilusão abortiva do sistema esperando congratular emoções

Na pastilha indivisível do incomum esperando salientar indícios na reunião exponencial do descaso

Espero conglomerar abissais fórmulas no conselho indagante de minha resposta

Na falha irredutível do desconhecido pois similaridades gotejam o enigma da dor

Disparo galgantes introspectos no forjado galgar da destemperança

Fábulas enunciam o enigma de minha mocidade no galgar ressabiado do destino

Clamorosos pensamentos regridem no exacerbo tempestuoso da ilusão

Reverberada pelo cálice inescrupuloso do descenso