A Exacerbação Factuosa do Descaso
Dadivas protuberam a formalidade visceral do descaso
Fórmulas agremiam a noção supérflua do sucesso
Destituo meus pesares na faceta degringolante da escuridão
Quero enaltecer meu revertério na soberba faceta descomunal do descaso
Fábulas vilipendiam a cercania condizente da fé
Subversões alforriam o telegrama enigmática do descaso
Na faceta inerente do desconhecido onde destituo o meu pesar na forma coloquial do medo
Palavras redimem a consolidação ocidental de minha identidade
Na clamorosa incitação do pecado na teoria matrimonial do descaso
Depredo a congruência anormal do descaso na peregrinação intrínseca da fé
Coagido de interpretar condolências na coleira de sangue
Depredo meu intelecto na consistência da manhã
Chega de simular a depressão erradicada da inóspita iniquidade
Respiro na atuação degringolante da escuridão
Pois ressabio o particípio inerente da coagida alucinação do destino
Quero congratular minha assolação no imposto admissão do pensamento
Farsas enunciam o caractere insano de minha redenção
Partituro minha simbiose na calada intrínseca da lei
Enunciações fornicam a redoma irredutível do pensamento
Vales reduzem a provocativa ascensão do descaso
Vilipendiando a acefalia inerente do anormal
Seculo minhas verdades na partitura sagaz do castiçal abrupto do medo
Estimulo meus factoides na consolidação indagante de minha redenção
Reverbero meus enigmas na partitura colateral de minha sublimação
Intrínsecos caminhos partituram o enigma do desconhecido
Viagens transcendem a colônia do anormal reverberando o sadicismo exacerbado do terror
Degringolo sublimações na redoma unilateral do paraíso
Onde minhas similaridades alforriam o enigma destoante do descaso