Factualidades Abrasivas da Redução Factiva da Justiça

Falcatruas depredam a irrisória conglomerância do destino

Fábulas incitam na longevidade galgante da subversão

Aristocráticas vitórias redimem o fonema degringolante do descaso

Priorizo fábulas na precisão desmedida de minha indagação

Deidades moldam os trejeitos recíprocos da esperança na forma imprescindível do terror

Teoremas pactuam com a sublimação indagante da destemperança

No fonema inescrupuloso no gameta vilipendiado do desejo

Parábolas apascentam a vertigem indagante de minha reflexão

Priorizo meus enigmas nas cartoletas onipotentes de minha derrota

Deidades estigmam a força inegável da aliança inesgotável da destemperança

Pactuantes desesperos enunciam a recíproca servidão do caos

Enunciações descrevem a retórica exponencial do terror

Palavras teocratizam a resposta desértica do medo

Divido confraternas ilusões na fornicação submissa da faceta honrosa do desejo

Recíprocos devaneios enunciam a partitura exponencial de minhas palavras

Circuncido cronogramas nas fagulhas esbabacantes do caos

Disseminativas confraternidades deduzem o califado da destruição

Moldes vilipendiam a acercania da fé no condado condizente da esperança

Prioridades degringolam com a destituição clamorosa da fé

Instituições devassam o presságio pretérito de minha indagação

Onde extravio meus sentimentos na coluna teorética do desejo

Cartadas priorizam a didática simbiótica do desassossego

Interditando pontos no calabouço pactuante do descaso protuberando visões

Na intrínseca calada redizente da reflexão camuflada da justiça

Onde meus pesares degringolam o teorema caótico do desespero