A Primogenitura Esbabacante da Alma

Dívidas retumbam no fato coexistente de minha esperança

Indoutos califados protestam com a singularidade introspecta do destino

Facetas sublimais alforjam com o enigma intrínseca de meus trejeitos

Quero convocar a sublime aquisição do destino na partitura longévula do medo

Decodifico minha história na simbiose aristocrática da redenção

Presságios sobrepujam o califado insano da longevoltura

Traquinejada pelo exponencial sucesso na faceta revigorante de meu parecer

Quero alforjar os principais regressos na coluna sedentária de minha indagação

Onde escondo o principal exponente da situação colateral do desejo

Destaco minha invalidade no desértico patentear do medo

Escondo a didática abrasiva de minha esclerose no ponto revolutivo do medo

Insisto em dividir minhas ações na exponencial reverberação de meu ser

Galgar entre viscerais sublimações não fazem no redomo da eternidade[

Enigmas resvalam na secularidade insana de minha alma

No recôncavo exponencial de minha indagação no momento insano da desolação

Reconheço sua advisão no contrato resvalado de minha real desenvoltura

Entendo como a pluricelularidade desconcerta os revigorantes trejeitos da vitória

Destituo as facetas traquinejadas do sucesso onde o consolamento

Devota o califado inconclusivo da destemperança no gameta meticuloso do desejo

Assinaturas resvalam na deidade procedural do anormal

Onde entreponho discórdias na faceta incinerada pela destruição

No orvalhar aristocrático do medo onde a perspicácia

Condensa a forma vívida de meu ser pois a conjectura reabre a nota confessional fraternal do destino

Refaço as condensações procedurais da condição desmedida pela confraternidade

Exposta por pseudos-sábios que tornam a singularidade ser apenas mais um fato

Que transcende o sistema coabitador da transformação uniforme do descaso