Psicodelia: A Farsa Abrasante do Caos

Factualidades exponenciam com o telegrama oxigenado do medo

Reverberadas destruições apascentam o enigma do desconhecido

Tordesilhas se espalham na corte autoritária da Europa

Querem caluniar nossas moradas, querem transpassar nossas autoridades

Parentologias subsidiem a alforria do meio na destituição facínora do sucesso

Findadas agremiações retomam a faceta honorária da ilusão

Destaco hipocentricidades do desespero recíproco do destino

Abortivas sublimações destituem o enigma resvalado do tempo

Singularidades da hipotenusa não fazem parte de meu imaginário

Se quiserem ascender seus sonhos precisam de uma destituição

Na recíproca atividade do caos onde protuberam o enigma resvalado de meu desejo

Facetas reverberam a identidade superficial do descontentamento

Nas facetas destituídas de minha secularidade na face insana do desassossego

Na confraternização ensandecida que resvala na situação esbabacante da alma

Teleocídas destituem o degringolante fato naufragável na conjectura assolante do caos

Quero destituir as falhas abraâmicas da razão pois confissões a fonética do destempero

Afincas enunciações preconizam a dissertatividade prismal do incomum

Falhas amansam a teoria de excruciação racional nas recíprocas dividas entre os palpáveis do futuro

Situações modelam a resolução simplificada da rebuscada condolência humana

Presepadas fornicam com a juventude coloquial do descaso

Incito pensamentos do resvalar simbiótico do descaso nas facetas degringolantes da assolação

Dívidas retumbam com o fardamento viscoso do Universo

Onde a recíproca sublimação subterfugia o destituir degringolante da recíproca resposta dos sonhos