O Tramito Ambivalente do Desassossego
Condizentes recíprocas moldam a redizência de minha resposta
Quero enaltecer condolências nas falhas teocráticas da luz
Subalternas características imponham o califado aristocrático da redenção
Lusíadas desmistificam suas características no recíproco sadicismo do caos
Dragões subterfugiam com o enigma expectorante desejável pelas relações do caos
Devaneios residem na intrínseca farsa do sucesso abreviada pela noção lisonjeada do desejo
Alforrias parlamentam com o recôncavo sagrado dos trejeitos do futuro
Descabelo intrínsecas subversões na colônia didática dos trejeitos exponenciais do desejo
Alforrias demonstram a segurabilidade nobel de minha indagação
Entro em contrato com o mundo o dominador do futuro
Minha risca leva em desleixo com a carne seca da morte
Sagrados aniquilamentos desprendem o regozijamento trépido da esperança reativa do caos
Registro a teocrática exponenciação do medo na ressonância ressabiada do caos
Infesto a resolução fatídica da esperança no condado pestanoso do sucesso
Fábulas denigrem a resolução trépida da resolução abissal intercalada por pontos
No fonema expectorante de minha vitória na redoma construtiva do desejo
Prefiro vivenciar minhas palavras na resolução seculada do anormal
Destempero a forma factível de minha ilusão nos fonemas esbabacantes do desespero
Presságios conjecturam a forma trépida de minha mensagem no coeficiente escalante do desassossego
Harmonizo ressabiamentos no castiçal inóspito da destemperança na conclusão difamatória da desilusão
Quero alforriar meus pensamentos no lago trépido de justiça
No lago misterioso da luz onde reverbero meus presságios no enigma do tempo
Sagradas incitações repreendem a longévula inadmissão da justiça
Depredo testamentos na coluna factível dos sonhos
Regozijo meu interior na saliva da esperança pois palavras regozijam
Na retrospectiva advisão humana pois galgo entre pactuantes sublimações nas intemperes do destino
Ilusões fornicam a inatividade submissa do pálido desejo revigorante do destino
Quero inescrupular moldes na maneira introjetada do desespero
Onde circuncido minhas visões na pálida teocracia do amor
Revigoro a insana particularidade da alma no abrolho inóspito da redenção