A Farsa Esbabacante da Ilusão

Pestanejos alforriam com o enigma condizente do sucesso

Especulações familiarizam com o gotejo da inimizade

Introspecções conjunturam com a acefalia erradicada do sofrimento

Reconheço as dádivas nas falcatruas sublimais do espaço

Gotejo minhas lágrimas nas dívidas do terror

Pois similarizo o esbabacar da ilusão na fórmula redigida da escuridão

Como atormentar pesares se eles julgam a característica da justiça

Esteriótipos resvalam no meio da conclusão do desconhecido

Sublimações forjam com o enigma submisso da esperança

Retraio meus afins na conjuntura escriturada dos desejos

Semelhanças depredam o castiçal ininterrupto de minha mensagem

Sucções abreviam a noção ensurdecedora de meu parecer

Moldo horizontes expectorantes em minha vitória

Forjo com a abissal escriturância da saudade

Enaltecida com o abrasamento inquisitório de meus desejos

Na parte escritural da esperança escriturada pelo acesso seguro do terror

Familiares reduzem o balanço escritural da abissal vitória

Congruentes devaneios forjam com o enigma subalterno do paraíso

Dádivas protuberam com o código virtuoso da eternidade

Falecimentos reduzem a expectativa da abrasão inóspita do descaso

Dividas contrapõem a seguridade da alma enaltecida pelas veredas do desconhecido

Onde dádivas introjetam o enigma expectorante de minha redundante vitória

Nos gametas procedurais do desconhecido onde descabelo minhas dádivas

Na fulgurose exponencial da vitória na resolução fatídica do desespero