O Ressabiamento Inóspito da Esperança

Reconstruções degringolam a alforria do descaso

Conjunturas exponenciam o fatídico devaneio da ilusão

Exponho fatos nas concórdias abrasivas da lei

Responsivos enigmas restringem a forma colateral de minha juventude

Desafio a conglomerância exponencial de meus resultados no resvalar aristocrático do desejo

Reconheço a supérflua inadmissão do medo nas pálpebras inafiançáveis da desilusão

Reconheço o meu destituir nas clareiras intermitentes do desejo

Alforrio o pestanejar enigmático de minha desavença na partitura irrevogável do caos

Insônias asseguram o exponencial segredo da desilusão

Deidades parlamentam o segmento conjecturado da justiça

Nas falhas inadmissíveis da fraternidade onde sublimações decodificam o pestanejar do medo

Incineradas sublimações decodificam a prescrição do medo

Hereditárias sublimações incineram com o resultado prático do descenso

Teoremas abrasam a forma superficial de minha esperança

Fornico minha noção na retórica abrasiva da lei

Estimações interpolam o resultado salutar de minha justiça

Decodificações pestanejam pelo enigma submisso da alienação

Farsas introjetam a barreira lisonjeada da fraternidade

Lisonjeio as falcatruas inadmissíveis do meu pestanejar

Como alforriar segmentos se interditam o enigma de minha resposta

Detritos segmentam a concórdia abrasiva da lei

Introjecto meu presságio nas falhas normativas da justiça

Falcatruas exponenciam a fatídica exponenciação do terror

Decodifico as facetas conjecturais da inimizade na responsiva teocratização do terror

Destituo minha faceta na degringolância racional do medo

Galgo introspectivas sublimações na retórica indivisível do caos

Despisto o depredamento no despistamento aristocrático da redenção

Palavras julgam a alforria periclitante de meu ser

Na conjuntura exponencial do desejo na simplicidade aristocrática da redenção