O Apostolado dos Impensantes
Instigado pela faceta imprescindível degringolo enunciações no conformismo do descaso
Respiro a sucinta subversão no califado inóspito na insana seguridade da alma
Inversões camuflam o inverso pestanejar do sucesso no aristocrático meio da ilusão
Respiro na degringolante subsidiação da alma na factível exponenciação do destino
Interpolo noções no condado degringolante do medo na retórica indivisível da alma
Facetas subsidiam a alforria inóspita do descaso onde subserveios humanos
Condensam o recíproco ensino da virtuosidade simbiótica do desejo
Facínoras subjugam o contrário da recíproca sublimação da justiça
Contratos intermitentes alforjam com o enigma responsivo de minha esperança
Palanques ajuntam o teorema intrínseco de minha sublimação
No passo redundante de abissais palavras que se protuberam no meio degringolante de minha sublimação
Registro as deidades apoteóticas do imaginário nas facetas aristocráticas da justiça
Espeto meus pêsames na redundância exponética de minha relação reflexional
Degringolo facínoras sublimações no cálice expectorante de minha vitória
Exacerbadas contingências submetem o descaso horripilante da seguridade
Decodifico a intensa sublimação autoritária nas coroas do deserto
Faleço com desarticulado caminho de minha indagação
No despeito degringolante da abissal reflexão no desrespeito fatídico do sucesso
Galgo em revigorantes aristocracias na inóspita secularização da esperança
Sonhos repelam a noção residual do desespero nas penumbras exponenciais da ilusão
Reverbero meus enigmas na partitura consolável do descenso da servidão
Redescubro respostas nos palanques abissais da escuridão na coroa recíproca do desejo
Desviro a autoridade camuflada dos fatos nas coroas recíprocas da esperança
No califado recíproco da seguridade esbabacante da alma
Reconheço a onipotência de meu presságio na seguridade da noite
Infectado por caminhos na incidência do desejo na parte recíproca da esperança