O Conto Paliativo da Destemperança

O Conto Paliativo da Destemperança

Destaques repreendem a consolidação arbitrária de meu juízo

Espero galgar no vórtex insano de minha partida na redoma aterrorizante do terror

Decodifico a assinatura responsiva da seguridade humana na trepida alucinação dos sonhos

Repreendo a secularidade das dores incitando a retórica do pensamento

Sublimações denigrem a apologética invasão da saudade

Despeito a intrínseca invasão de minha vingança no ponto aristocrático de minha secularidade

Incitado pela destoante face angariada pela colônia insana da justiça

Vivo vilipendiado pelas colônias sanguinárias na reflexão aristocrática especulada no meio caótico da justiça

Regojizo minha sublimação nas cartas honorárias de minha exponenciação no gesto insano do terror

Falcatruas exponecem a região rejuvenescida do medo na totalitária claridade do aspergir da emoção

Decodifico a trepidação insana de meus trejeitos na coroa insana de abissais prazeres na coroa articulada do descenso

Reconheço o insano desejo de me conjecturar nas areias insanas do deserto

Quero derrubar estágios na linda irregularidade do descaso

Na germinação indagante de minha enunciação nos famigerados cálices do destino

Fornico subversões nas partituras insanas do sucesso na desconjuntura insana da saudade

Sublimações agremiam a fonte trépida de meus desejos na alegoria insana do amor

Famigeradas inversões denigrem a expectorante covalescência da ascensão

Regozijo parlamentos na inconstância colateral de minha sublimação nas partículas do destino

Espero conjecturar desinformações no vale facínora engodado pelas particularidades insanas de minha honra

Na expectativa alucinante nas alvas silenciosas do destino que desertificam meu poder

Na teoridade insana da desarticulação galgante incitada pela conjectura do anormal