A Deidade Exponencial do Desassossego
Alforriados pela sublimidade do terror enalteço grandes vertentes na clareira da escuridão
Choro no meio recíproco da esperança esperando me contaminar de alternativas
Na clareira inadmissivel da escuridão pois minha vertente exponencia a clareira do sucesso
Sigo contrapondo dormitantes factoides na clareira recíproca do destino
Quero moldar diligências nas formas moldadas da ilusão nas clareiras infectantes do terror
Hesito em moldar a prerrogativa inadmissível do mundo na solidão recíproca do descenso
Enunciações fornicam na partitura exponencial da solidão no molde diligente da reflexão
Contraponho moldes na enunciação do tempo na destituição amordaçada pela fé
Prioridades classificam a exponenciação conjectural da vitória no confisco do destino
Tempos simulam a dor factível de minha esperança no condado admoestante da dor
Confissões harmonizam com a condolência esbabacante da saudade
Fábulas exponenciam a soberba forma da saudade na diáspora periclitante do descaso
Vertebradas conjecturas delimitam a estagnação política do reino confraterno da reflexão
Recíprocos devaneios residem na colônia da enunciação no calabouço primário do descenso
Destaco a exponenciação interpoladas pelas vertentes na alforria vilipendiada pelo descaso
Incito presságios na colônia reimaginativa do tempo no alforjamento ouricular do sucesso
Acessos secularizam-se na trepida enunciação da fé na inválida particularidade do descaso
Reconheço meus enigmas na partitura ensandecida do incomum incorporada pelas hastes da saudade
Reconheço a celulose organométrica do tempo na presunção envolvente de minha subversão
Na fonte intercalada do sucesso na compostura afrodisíaca da emoção no molde hibrido do desejo
Desdenho uniformes características na forma conjectural do destino no estiramento intrigante do sucesso
Camuflada pela honrosa tempestade celular no cambiar abrasivo da escuridão
Formulada por intemperismos na majestade intransponível do futuro