Sheol: O Sacrifício das Almas na Licitação do Universo
Faleço na sepultura onipotente do tempo nas redenções miscigenadas da vitória
Carrego a marca na sombra exponencial do desejo
Licito efemeridades nas facetas coagidas na veneração do juízo
Como decodificar a noção esbabacante da abissal derrota no frio conjecturado da esperança
Decodifico a noção extraplanetária da inquisição insana no calabouço recíproco do sucesso
Toxidades explanam na noção conjectural da exponenciação conjectural da inimizade
O mal repreende a prisão na faceta depreciativa do sucesso
Destituo minha honra na exponencial licitação do juízo final no alforjamento de minha honra
Veneráveis enunciações depredam a desvanescência onipotente do descaso
Trepido uniformes dissidências na recíproca deidade do medo
Meu coração suspende o calabouço insano no revertério esbabacante da ilusão
Meu coração silencia a partitura onipotente da saudade
O Revertério esbabaca a cor solitante do exponencial juízo nas cordilheiras da dor
Fatos conjecturam a exponencialidade de minha desavença
No coração fulgurante do descambo procedural de minha desavença
O futuro decodifica a nova era na vulgar exponenciação da luz
O sacrifício denota as raízes onipotentes de minha algoz sublimação
Arcos conjecturam a licitação exponente de minha lucidez
Diligências exploram a pendência licitada pelo tráfego do caos
Alforjo o enigma transcendental da história camuflada pela transcendência do sucesso
Sagazes caminhos inundam no desejo recíproco da similaridade exponencial da justiça
Redesenhos moldam a transcendência onipotente da unicelularidade da justiça
A lucidez descarta as onipresenças da solidão no lago abissal do sheol