O Recíproco Califado da Destemperança

Fortifico as minhas preces no colegiado moldado pelo califado do desejo

Caligulas extraviam a dimensão fortificativa na redoma exponencial de minha indagação

Similaridades introjetam a introspecção racional nas fábulas fortificativas da esperança

Vilipêndios desarticulam o fonema destituído de meu parecer no confisco hereditário do sucesso

Secularizo minhas dores na conjuntura aristocrática da razão no cabo deliberante do medo

Quero dormitar na recíproca deliberação de minha estigmatização nas coroas do desejo

Confisco as alamedas na recíproca destituição do descaso na factível transfusão dos sonhos

Facetas destituem a noção desbravante do terror no califado inconstrutivo do confisco hereditário do anormal

Angario subversões nas falanges do anormal alforriada pela exacerbação da dor

Meus pesares destroem a fortificação destituinte da ilusão

Minha voz trepida na alforriação estelar na beleza intrínseca do medo

Exponencio a factiva exponenciação do terror na similaridade factível da destemperança

Moldo minhas falas na teoria responsiva da esperança no condado factível do desespero

Falácias teocratizam a solidão de minha resposta na solidão esbabacante do tempo

Moldo ideias na teoria relativista do incomum na recisão recíproca da esperança

Escrevo minhas sublimações na exponenciação moldada pela decantação do terror

Desfaleço a liga conjectural de minha justiça nos terrenos imprecisos de minha ação

Parábolas alforjam a confissão esbabacante do sucesso no terreno enunciado pelo terror

Quero moldar sínteses na calígula introspectiva do sucesso no castiçal recíproco do desejo

Reconheço minha sublimação nas cartilhas recíprocas do terror

Alforjadas pelo enigma separatista da justiça