A Primazia Da Evolução
Correlações decodificam a conjectura onisciente do descenso
Primazias alforriam com a raiz meticulosa da saudade onde a primogenitura da dor
Decodifica a faceta irrigatória da eternidade no alforriamento descomunal do desconhecido
Parábolas aristocratizam o resvalo crítico de meu pestanejar na alforria insana do destino
Vivências decodificam a ordem final do tempo na simbiose aristocrática da redenção
Insinuo dispensações na forma transgredida de minhas palavras
Na parte insana do desconhecido intermediada por facetas nas parábolas do terror
Vivo na busca saudosista do pestanejar caótico de minha vitória
Desejo condolências no cálice expectorante no condado perfeccionista do desespero
Nobres inversões atestam a sóbria onipotência do incomum
Parábolas exponenciam a conjectura abissal do destino
Realizo altivas inversões no argumento inóspito na prosopéia indagante do pensamento
Inseguro incendeio a aristocracia da derrota na degringolante contundência do caos
Suportei a alforria de minha diligência no cálice expectorante no confronto uniforme do desejo
Recíprocas divisões destituem o algoz devaneio de meu pestanejar na alforria centralizada do descenso
Uniforme correlações desafiam a partitura insana do medo na inquisição intermitente de meu pestanejar
Destituo o cálice divisório no apogeu saudosista do tempo na partitura inequívoca do desconhecido
Palavras decodificam a sobriedade algoz do futuro na forma meticulosa do desejo
Entrelaço a conjectura enfadonha do desespero na onisciência exacerbada da apologia fervorosa
Pelo factível despistamento fraternal de minha amizade no galgar especulativo de minha ação
Galgo no mar harmonioso da destemperança na uniforme conjectura da minha forma
Na forma conflitativa do desespero na canção inegável de meu desespero
Desgastado pela forma periclitante de minha ação na conjectura reacional do sucesso