O Gene da Loucura e dos Sábios

Teocratizo a forma exponencial do desejo intercalado pela prece da enunciação

Diminutas honras resvalam na apoteose intrínseca do desejo

Submissas ordens não fazem de mim um galgante ás suas informações

Teorizo uniformes relações nas vilipendias harmoniosas da saudade

Formulo o molde aristocrático do prazer nas ordens responsivas do sacrilégio humano

Gênios loucurosos surgem para atormentar a vida dos pseudos-sábios

Que se regozijam na temperose covarde de sua enunciação

O enigma alforja os observadores que se regojizam no labirinto das luzes

Teorizo a minha forma conflitosa de ser na dissidente confraternização da justiça

Tempestades me conduzem a mudar a dissidência do mundo condensada em códigos

Alforriados pela tempestade intrínseca do prazer concedida pela diligência transcendental do medo

Policiar a minha mente dubli-pensante não regozija nas teorias dos galgantes á ascensão

Teoremas forjam a fisionomia clamorosa de meus genes conectada com o julgamento harmônico da solução epitmológica do desespero

A loucura faz parte de meu sangue e a genialidade faz parte de meu DNA

Reconheço suas conjecturas ambulantes oxigenadas pela tempestade do regresso

Intermitente,calculista e metódico este sou eu que vive na cicatriz da desilusão

Quero que alguém me o prove o contrario, só quero que prevaleça a pirâmide do destino

Fatos não enunciam a convalescência dos semi-deuses que teocratizam a rissidência do sucesso

Não quero que me comparem a Confúcio, mas me diga a receita do bolo que irei segui-lá

Me diga se a impopularidade irá me abalar só quero conquistar meus pés mais uma vez

Correntes transgressantes uniletarizam a simbiose aristocrática

Pois no mundo de cego quem é Univisional é rei